10 maio 2014
E POR FALAR EM MULHER...
E POR FALAR EM MULHER...
Foi uma noite sensacional, essa sessão de contos!
A sala estava lotada, e nós, numa tremenda expectativa, como acontece no dia do espetáculo, até para atores tarimbados. Mas aguentamos firmes! Afinal de contas, são nossos amigos que ali estão para nos ouvir.
A primeira apresentação coube a Nancy que, com com maestria, fez o ritual das velas, homenageando três grandes mulheres que fizeram parte do Grupo Pirlimpimpim: Lydia Guimarães Ginde, Mônica Ribas da Silva e Lúcia Helena Carvalho Alves. Elas partiram, mas ficarão sempre em nossas lembranças. Imaginamos que elas estavam junto de nós, naquele momento, sorrindo e nos aplaudindo.
Nancy lembrou o valor de várias mulheres famosas, mas ressaltou o valor das anônimas, que carregam fardos pesados na vida cotidiana, sem perder a coragem, educando, amando,trabalhando, chorando ou sorrindo.
Maria Helena contou a história de uma mulher decidida, que soube ver oportunidades numa situação de abandono, no conto: Gratidão. Este conto está no blog.
Para deixar a noite mais emocionante, Dona Risoleta Muniz compareceu como convidada. Com 93 anos bem vividos, ela deixou a platéia encantada, com sua desenvoltura em se apresentar e declamar uma poesia, que conhece desde seus anos de infância. Foi muito lindo!
Rosane, mais uma vez encantou com - A moça inteligente - uma das histórias preferidas da saudosa Lúcia Helena, como ela fez questão de mencionar. Já Marisa, apresentou uma história sobre a mulher-mãe, na qual um menino pergunta à mãe se existe anjo. Imaginem quem deve ser o anjo para a criança, no final da história!
Uma convidada especial da noite, Vânia, que está afastada do grupo por motivos profissionais, nos pregou uma agradável peça: citando fatos da vida de cada uma de nós, nos presenteou com rosas vermelhas, ofertadas por alunos da escola onde ela é diretora: a Escola DR Hilmar Machado de Oliveira.
Foi emocionante! Não esperávamos por tanta delicadeza, Vânia. Nossos agradecimentos!
E para encerrar a noite, Vera Lúcia, ao invés de contar, CANTOU! Sim! Acompanhada ao violão por seu filho Márcio, soltou a voz cantando um clássico de Rita Lee: Não provoque! É claro que no final, todos cantaram juntos:
por isso não provoque, é cor de rosa choque!
não provoque, é cor de rosa choque!
Quando vemos a satisfação nos rostos de quem comparece em nossas noites de contos, temos a certeza de que: VALE A PENA SER CONTADOR DE HISTÓRIAS.
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